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sábado, julho 23, 2011
sábado, julho 02, 2011
After a While.
After a while you learn
The subtle difference between
Holding a hand and changing a soul
... And you learn that love doesn't mean leaning
And company doesn't always mean security.
And you begin to learn
That kisses aren't contracts
And presents aren't promises
And you begin to accept your defeats
With your head up and your eyes ahead
With the grace of a woman
Not the grief of a child
And you learn
To build all your roads on today
Because tomorrow's ground is
Too uncertain for plans
And futures have a way
Of falling down in mid flight
After a while you learn
That even sunshine burns if you get too much
So you plant your own garden
And decorate your own soul
Instead of waiting
For someone to bring you flowers
And you learn
That you really can endure
That you are really strong
And you really do have worth
And you learn and you learn
With every good bye you learn.
Veronica A. Shoffstal
* * *
Contorno
domingo, junho 26, 2011
quinta-feira, junho 23, 2011
sábado, abril 09, 2011
Se esta música tem uma história eu gostava de a conhecer.
(...e só por causa do que estes gajos andam por aí a dizer das Saras... até que sou bem capaz de os ir ouvir!... Se não chover.)
Bom Sábado!
* * *
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara
Foi numa segunda que te conheci
A história do homem muda quando estás aqui
Levas tudo seguro não te falta nada
E quem estiver contigo não fica á entrada
Eu conheço-te bem, energia tu tens
Deixas tudo confuso, dás aquele teu olhar duro
Não é preciso dizer mais nada, isso está tão na cara
Já ninguém te pára, fala-se que foste salva
O que eu quero é o teu dom
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara…Sara…
Ei oh Sara, ouve só baby
És mais que uma dama na cama, és jóia sobre lama
Sabes o que queres, se fizeres, tens tudo que quiseres
És boa, linda, gostosa, extremamente talentosa
És super mega dotada sempre pronta para dar fachada
E eu conheço-te bem, sabes como ninguém
Levas vida de luxo, mas sei que não jogas sujo
Não podias ser tão clara, há quem diga que és tão cara
Mas isso tá tão na cara, por isso é que te chamam Sara
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara…Sara…
Deram-te o dom de dar nas vistas
É uma cruz que não dá,
Sara não sejas má
Vamos os dois fazer revista
Para a nação no Mayer
Vem quem quiser
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara… Sara… Sara… Sara
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara
Foi numa segunda que te conheci
A história do homem muda quando estás aqui
Levas tudo seguro não te falta nada
E quem estiver contigo não fica á entrada
Eu conheço-te bem, energia tu tens
Deixas tudo confuso, dás aquele teu olhar duro
Não é preciso dizer mais nada, isso está tão na cara
Já ninguém te pára, fala-se que foste salva
O que eu quero é o teu dom
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara…Sara…
Ei oh Sara, ouve só baby
És mais que uma dama na cama, és jóia sobre lama
Sabes o que queres, se fizeres, tens tudo que quiseres
És boa, linda, gostosa, extremamente talentosa
És super mega dotada sempre pronta para dar fachada
E eu conheço-te bem, sabes como ninguém
Levas vida de luxo, mas sei que não jogas sujo
Não podias ser tão clara, há quem diga que és tão cara
Mas isso tá tão na cara, por isso é que te chamam Sara
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara…Sara…
Deram-te o dom de dar nas vistas
É uma cruz que não dá,
Sara não sejas má
Vamos os dois fazer revista
Para a nação no Mayer
Vem quem quiser
Sara o que eu digo é o que eu quero, mais depressa fica sério
Nada disso, eu só quero ir até Beja contigo
Vem dar a volta ao mundo comigo, Sara… Sara… Sara… Sara
sábado, abril 02, 2011
Este hoje é para ti...
... que aterras aqui vindo das paragens onde de alguma forma, ainda que descompassada, nos fomos cruzando ultimamente.
Acredito que o tempo vai ser justo o suficiente para que haja tempo para se fazer jus ao que hoje se disse. Assim espero!
Há, de facto, coisas nesta vida que não se resgatam e o arrependimento, a haver, deve cair exclusivamente sobre todas aquelas em que fomos muito mais macacos do que galinhas porque não esgravatámos, não nos mexemos. E se há erros que não se repetem há, sem dúvida, muitos resgates que valem a pena. Sobretudo quando se tratam de pedaços nossos e de nós.
Hoje sutura-se uma ferida aberta porque "I read somewhere... how important it is in life not necessarily to be strong, but to feel strong... to measure yourself at least once." - Christopher Johnson McCandless
Foi o que fiz.
Obrigada pelas histórias, pela sabedoria, pela sensatez. Hoje cresci outro bocadinho. Qualquer dia estou da tua altura.
Hoje sutura-se uma ferida aberta porque "I read somewhere... how important it is in life not necessarily to be strong, but to feel strong... to measure yourself at least once." - Christopher Johnson McCandless
Foi o que fiz.
Obrigada pelas histórias, pela sabedoria, pela sensatez. Hoje cresci outro bocadinho. Qualquer dia estou da tua altura.
E sabes que mais? "Gonna rise up!"
"The very basic core of a man's living spirit is his passion for adventure. The joy of life comes from our encounters with new experiences, and hence there is no greater joy than to have an endlessly changing horizon, for each day to have a new and different sun." - Christopher Johnson McCandless
Such is the way of the world / You can never know / Just where to put all your faith / And how will it grow / Gonna rise up / Burning back holes in dark memories / Gonna rise up / Turning mistakes into gold / Such is the passage of time / Too fast to fold / And suddenly swallowed by signs / Low and behold / Gonna rise up / Find my direction magnetically / Gonna rise up / Throw down my ace in the hole.
quinta-feira, março 17, 2011
domingo, março 13, 2011
"Deus me perdoe, mas..."
Os Domingos em Lisboa impõem Eucaristia em Lisboa, pois está claro. A Igreja da Paróquia a que pertenço [Paróquia da Nossa Senhora da Porta do Céu], e a mais próxima da minha casa, está sempre repleta de gente com qualquer coisa de diferente. O padrão Burberry - podia ser outro qualquer, claro - repete-se a cada duas pessoas (sem exagero), há muitos miúdos que são tratados por você e que, apesar de passar cá poucos Domingos, têm nomes demasiado pomposos, são irrequietos e podiam ter saído de um catálogo de uma marca de roupa infantil do tipo sou-um-adulto-em-miniatura. Os gestos e sinais próprios da circunstância saem exagerados e forçados a grande parte da assembleia, as ofertas são recolhidas em sacos de veludo grená, pesado até mais não, o abraço da paz traz um aperto de mão sem sorriso e sem a paz de Cristo esteja consigo... A homilia não tem ponta de entusiasmo como quem aconselha a "olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço" porque estou aqui a fazer um frete, ninguém me ouve e eu não vou esforçar-me por sair deste tom monocórdico... temos pena meus amigos, hoje é a história da Eva e do Adão que caíram em pecado mortal e das tentações do deserto de Cristo, como bem sabeis..." Não gosto, não gosto, não gosto. Mesmo! E sou tentada a embarcar em opiniões que vou ouvindo por aí de que os padres isto as pessoas aquilo e isso é triste e frustrante porque a minha Igreja é outra, a Eucaristia é sempre precedida dos rituais de quem vai à Missa das onze, os cânticos são os de sempre, o Padre é um dos nossos Amigos entre tantas outras diferenças... A questão é que outra qualquer Igreja seria mais longe, outra qualquer Igreja seria provavelmente igual e não é o edifício ou o entusiasmo com que lá se fala que mais importa mas o que lá se partilha e se diz e a maior parte disso tem pouco das pessoas comuns (infelizmente) mas de um Deus que ainda tem que fazer o trabalho todo ao fim de tantos mil anos. E por isso no ponto alto da celebração fecho os olhos. E peço a Deus que me perdoe o atrevimento mas não estou mais ali por O saber também noutros sítios desapareço. Ao longe os cânticos têm força e batuques. Há palmas...já lá vão duas horas e podíamos estar a rezar o "Pai-Nosso, qué estáis no céeuu...Santificádú seijó vóssu nomiii, veinhá nóis ú vóssu reinoo..."E continuo de olhos fechados... O pão é escuro e grande e há-de alimentar muitas almas. Não há limites físicos neste Templo. As portas estão abertas, o tecto não existe, as crianças envolvem-se em todos os momentos da celebração, não há xadrez rico nas roupas mas cores vivas em que se embrulham as mulheres com os seus filhos, os pés têm pó e estão descalços... e é com espanto que os miúdos contemplam tudo e com abraços que a gente grande celebra a Vida e o Deus da gente. Oh, Deus meu, perdoa-me mas... de olhos abertos aqui só estou à Porta do Céu. Se os fechar fico do lado de dentro.
P: Mistério da Fé.
T: Anunciamos Senhor a Vossa morte, proclamamos a Vossa Ressurreição. Vinde, Senhor Jesus...
quinta-feira, março 10, 2011
Auto-estima, precisa-se.
A E. tem 90 anos e uma demência daquelas. Disse-me num tom que não sei definir (mas que pintou a minha manhã com as cores mais garridas que existem): "...a Doutora é muito linda e muito preciosa, muito precioso é o seu valor..."
E eu acreditei, pois está claro. Acreditei como se ela estivesse no seu juízo perfeito e eu também.
sábado, fevereiro 12, 2011
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