Porque confiei que Tu me darias sempre outra oportunidade para que eu voltasse uma e outra vez e pudesse beber do essencial das primeiras fontes.
Porque precisava deste tempo a sós Contigo e com o outro que caminha comigo, porque não trilho veredas sozinha em momento algum, porque há Vida, há Luz, há Esperança.
Porque deponho as máscaras de quase todos os dias e sou mais eu quando estou Contigo. Sou mais Eu, assim, no tempo que faço Teu, nos braços que me esperam e me acolhem sem perguntas ou ressentimento, nos momentos em que a Palavra se revela verdadeiro pão e sacia, como poucas vezes, a minha fome do Teu estar, do Teu Amor.
Porque não há no mundo lugar maior ou mais seguro do que aquele por onde Tu andas quando eu Te deixo andar comigo.
Porque só este é para mim o sentido autêntico do tempo que me cabe, que não tenho mais nem outro.
Porque os sonhos perdem a forma e o tamanho de tão extravasados. Porque o entusiasmo perde os limites que lhe vou pondo. Porque a vontade e o ânimo perdem a medida que têm tido. E, por fim, esvazia-se o copo repleto que não levava o essencial.
E tudo parece ficar a ser mais do que possível. Mesmo muito mais do que possível.
Amen.
Porque precisava deste tempo a sós Contigo e com o outro que caminha comigo, porque não trilho veredas sozinha em momento algum, porque há Vida, há Luz, há Esperança.
Porque deponho as máscaras de quase todos os dias e sou mais eu quando estou Contigo. Sou mais Eu, assim, no tempo que faço Teu, nos braços que me esperam e me acolhem sem perguntas ou ressentimento, nos momentos em que a Palavra se revela verdadeiro pão e sacia, como poucas vezes, a minha fome do Teu estar, do Teu Amor.
Porque não há no mundo lugar maior ou mais seguro do que aquele por onde Tu andas quando eu Te deixo andar comigo.
Porque só este é para mim o sentido autêntico do tempo que me cabe, que não tenho mais nem outro.
Porque os sonhos perdem a forma e o tamanho de tão extravasados. Porque o entusiasmo perde os limites que lhe vou pondo. Porque a vontade e o ânimo perdem a medida que têm tido. E, por fim, esvazia-se o copo repleto que não levava o essencial.
E tudo parece ficar a ser mais do que possível. Mesmo muito mais do que possível.
Amen.
"Pegadas na areia, / um trilho teu, / talvez o que quiseste marcar. /De pegada em pegada / deixei o meu trilho marcado / numa areia, numa vida / sempre contigo ali ao meu lado, ao meu lado."
2 comentários:
Escrevi aqui um longo texto...mas resolvi apagar apenas para o resumir a um "beijinho"
Juizito! Amen!
Mas às vezes, uma onda enrola a areia e desfaz ao de leve o trilho que percorremos...então, é necessário fazer um novo percurso, iniciarmos um novo trilho...
Vá!
Não fiques sentada a contemplar só o sol e o mar num fim de tarde... avança em frente...num novo trilho... que te leva a eles!
Abraço...
P(eixa)
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