sexta-feira, outubro 23, 2009

"Quero morrer de caneta na mão, meu Deus fazei com que eu morra de caneta na mão a lutar com as emoções, as palavras."

Não fora a voz relativamente irritante da Judite de Sousa a descambar descaradamente para uma quase euforia incontida de conversar com um autor que certamente admira muito e as perguntas relativamente básicas para o entrevistado em questão, curiosidades tontas de quem quer explorar o que sabe que é inexplorável. Não fora isto tudo a somar-se às vastas e escusadas interrupções do discurso do mesmo que me deixa sempre de cabeça inclinada (e pendurada) a procurar um ombro…
...e eu ter-me-ia comovido com estes 32 minutos e 40 segundos de homem-livro.

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