quarta-feira, outubro 15, 2008

Quality time.

De repente, os olhos são palavras

Quem fui? O que fui? O que somos?
Não há resposta.
Passámos. Não fomos. Éramos.
Outros pés, outras mãos, outros olhos.
Mas aprendi muito com a grande maré das vidas,
com a ternura da vista em milhares de olhos
que me viam ao mesmo tempo.

Pablo Neruda
10/10/08 - Margem Sul
En el mundo habrá un lugar para cada despertar un jardín de pan y de poesía.

2 comentários:

Anónimo disse...

... miminhos.

F.

Anónimo disse...

Cómo es la clave?
Cuál el secreto?
Para estar en paz por completo...

As palavras que me faltam neste comentário meio vazio são antes aplicadas em conversas de leitura/escrita muito divertidas, muito asteriscadas (embora menos do que a vontade) e fabricantes de didascálias de encher e esvaziar o peito e que, apesar de longas (pelo menos a última, "desculpa"), deixam sempre um travo a incompleto…

Sr. Pimento