quinta-feira, novembro 30, 2006
A quem vai passando.
quarta-feira, novembro 29, 2006
Comunicados
Ontem doei sangue.
Nunca o tinha feito e foi preciso fazê-lo para me aperceber da importância da contribuição daqueles que se dispõem e o fazem.
Nunca tinha pensado no sangue como uma riqueza: é impossível produzi-lo artificialmente e no entanto é sempre necessário e requisitado.
Não dói, não faz mal...
Penso que vai acontecer uma recolha de sangue em ilhavo por esta semana / fim de semana. Não deixem de participar.
"Doar sangue é doar vida!"
P.S. No final há um lanchinho para não sairem de lá a desfalecer... se isso for motivante!
2º Comunicado
E irmos ao cinema?!... Não?!
Quero ir ver o "Flushed Away" com os meus amigos. Grandes e pequenos, novos e velhos. Vá lá... sim, sim?!
Sexta- feira à noite?! Está tudo convocado...
Pelizeeeeee...
Fico à espera de inscrições.
Frase do dia:
"Os amigos sabem escutar os teus silêncios, sabem onde guardar as tuas palavras. Abrem o coração e recebem o que tu tens para dar sem nunca te exigir o que não tens. Choram contigo e cada lágrima que deitas é para eles algo precioso. Os amigos conhecem-te e sabem o que tens dentro de ti. Conhecem os teus defeitos e mesmo assim continuam a amar-te. Acreditam em ti, lutam por ti. Os verdadeiros amigos simplesmente procuram tornar a tua vida mais fácil, mais mágica, mais bonita!"
segunda-feira, novembro 27, 2006
Diz que é uma espécie de Mafalda Veiga!
Pseudónimo: Ana Restolho
domingo, novembro 26, 2006
Agora olha!...
("Eras tu, a metade de mim eras tuuu!" - Tony Carreira)
Apesar da palidez que aparentas - eu dissse-te: não bebas! - perscrutei uma certa química entre nós!
Mas "a vida é mesmo assim, feita de desencontros" e a propriedade alheia não se cobiça!
Ana, vou sofrer desalmadamente quando passarem por mim outra vez - tu com ele, debaixo do braço.
Ehe*
Obrigada p'la festa! Que muitos anos venham daqui para a frente e que saibas disfrutar da tua maioridade!
1beijinho e o desejo de que me venhas a proporcionar mais momentos na companhia DELE!!!
sábado, novembro 25, 2006
quarta-feira, novembro 22, 2006
Para a Juliana =)
Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio precisa de arriscar e entrar no oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Baghwan Sree Rajneesh (Osho) - Filósofo Indiano
sábado, novembro 18, 2006
Yo quisera.
Yo quisiera poder ser feliz como um pájaro, una flor que ha nascido en el campo y no espera más que la lluvia o el sol. Yo quisiera nascer cada nueva manãna, en la luz de un rayo de sol que desnuda la más alta montanã. Y bajar en la suave llovizna que cae despertando la tierra con el frescor, la claridad del alba. Yo quisiera sentir libretad como un águila, quando abre sis alas y suelta en el valle una sombra fugaz. Y sentirme raíz del mayor de los árboles, el que roza en las nubes sus ramas desnudas y las hace llorar su tristeza en la suave llovizna, que cae despertando la tierra con el frescor, la claridad del alba. Yo quisiera arrasar todas estas murallas, las que callan mi voz en un hueco de sombra y piedra mortal. Y decodificar el sentir de la gente que no sabe o no puede aprender que vivir es mejor que soñar. Es igual que la suave llovizna que cae despertando la tierra con el frescor, la claridad del alba. Yo quisiera morir en un dia de invierno para sentir la lluvia mojarme la cara una última vez. Como sentir tu boca tocándo la mía y aunque solo un instante pensar que no es ese mi último adiós, que morir es cómo essa llovizna que cae despertando la tierra con el frescor, la claridad del alba.
sábado, novembro 11, 2006
Das coisas que me vêm à memória sem eu saber porquê (ponto final)
Há já uns anos visitei uma exposição na Fundação de Serralves.
Umas das obras de arte presentes consistia em dar a cada visitante uma almofada e fazê-lo sentar-se no chão de uma pequena sala.
Entretanto apagavam-se as luzes e era projectado um filme parecido com este, um pouco mais longo, com uma duração de cerca e 5 minutos.
Passado esse tempo a senhora que havida concebido a obra entrava na sala e perguntava aos visitantes o que tinham visto: a opinião era unânime. Toda a gente tinha visto um pôr-do-sol - um pouco monótono, convenhamos.
Isto repetiu-se outras duas vezes. Ao fim de 15 minutos, a ver o mesmo pôr-do-sol filmado numa praia deserta, saímos. À saída recebíamos um planfleto onde explicavam o intuíto da obra. Era um diagnóstico de Amor.
Diz-se que quem está apaixonado vê um ponto verde no lugar do sol, no preciso instante em que este desaparece no horizonte.
Fica a sugestão e a certeza de que o Amor acrescenta sempre algo.
Pelo menos um ponto verde.
quarta-feira, novembro 08, 2006
08/11/06
sábado, novembro 04, 2006
Do Baú
Não sei se achava mais piada ao próprio, ou à almofada com olhos, ou ao desenho animado espalmado, ou à técnica para apagar uma lâmpada animada.
O que eu sei é que a hora do Vitinho era sagrada quando se tratava do "xi-xi e cama", todas as noites.
Também adorava as papas, de cujas campanhas publicitárias surgiu a personagem Vitinho. Lembro-me de as beber num biberão até aos meus 13 anos. É verdade... e mais caricato ainda era o facto de as beber, até, a dormir.
Daí que não possa desresponsabilizar o Vitinho e as papas Milupa pelo considerável aumento em número e volume dos meus adipócitos.
Mas isso já é outra história...
Obrigada p'las memórias Mário!
"Até amanhã!"
O Vitinho foi um desenho animado de grande sucesso em Portugal, cujas transmissões duraram entre os anos de 1986 a 1997.
A transmissão diária das películas "Boa noite, Vitinho!", sempre em horário nobre, atribuíram-lhe picos de audiência e uma admiração consensual: não só por parte das crianças, mas também por pessoas de todas as idades.
Histórico
Em meados de 1986, a RTP (Radiotelevisão Portuguesa) decidiu lançar um spot diário de animação com o objectivo de criar um 'marco horário' que levasse as crianças a deitarem-se cedo. Nesse sentido, a Milupa Portuguesa (empresa especializada em alimentação infantil, entretanto renomeada Milupa Comercial SA), que possuía um boneco muito carismático nas suas campanhas, decidiu produzir uma película de animação para adormecer as crianças. Desconhecia-se, no entanto, o sucesso que esse desenho animado viria a alcançar.
Após a transmissão da primeira película de animação, seguiram-se três novas com vista a actualizar a primeira.
Recorde-se que os desenhos animados do Vitinho foram transmitidos todos os dias, em horário nobre, durante uma década.