Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Tu podes apenas ir em frente.
O rio precisa de arriscar e entrar no oceano.
O rio precisa de arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece.
Porque, apenas então, o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Baghwan Sree Rajneesh (Osho) - Filósofo Indiano
Note-se que é o rio Tejo!
'Tás lá!
;)
1 comentário:
O rio Tejo, a ria de Aveiro, O Guadiana, o Douro... aii todos todos... E o rio que corre em ti e o que correr em mim... É bom conhecer-te! É bom poder-te mandar estas mensagens que tu percebes melhor que ninguém e é ainda melhor depois ver um post aqui só para mim...inteirinho para mim... Hehe... Bjinhu e Xi!
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